Um livro
É um amigo
Que durante o dia,
Está sempre contigo.
Se quiseres ler,
Vai á biblioteca.
E eu tenho a certeza,
Que não apanhas seca.
Quando mergulhas num livro,
Tens uma aventura.
E lá a palavra “tempo”,
Quer dizer “altura”.
Um livro,
É um verdadeiro amor
E para alguns,
É uma intensa dor.
Margarida Amaro. Montemor-o-Novo n.º 1. 4.º ano I.
BIBLIOTECAS ESCOLARES

valarpas
V.A.L.A.R.P.A.S.
Puxem-nas dos cadernos
Alarguem-nas com tinta
Larguem o cabelo
Armem os óculos
Varram-lhes o pó
Rasguem-nas em mil
Abram-lhes a cerca
Se não as apanharem... leva-as, o vento!
António
Xavier Ferreira, professor bibliotecário
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Preto
O preto do escuro assusta,
O preto da azeitona é bom,
O preto da noite é frio,
O preto do carvão aquece,
O preto dos dentes é feio,
O preto dos cabelos é lindo,
Não é mais que o preto do meu gato.
Nem mais que o preto do meu cão.
Afinal, todos gostamos do preto!
EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1. 3.º ano, turma F. Inês, Beatriz, Tavares, Veiga e Rita. Março 2011
O preto da azeitona é bom,
O preto da noite é frio,
O preto do carvão aquece,
O preto dos dentes é feio,
O preto dos cabelos é lindo,
Não é mais que o preto do meu gato.
Nem mais que o preto do meu cão.
Afinal, todos gostamos do preto!
EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1. 3.º ano, turma F. Inês, Beatriz, Tavares, Veiga e Rita. Março 2011
Poema do f
- Foram farejar as formigas?
- Fomos falar com as focas.
- Foram fazer farófias?
- Fomos ficar com os flamingos.
- Foram a fugir das flechas?
- Fomos fingir de flores.
- Foram ferrar na fralda?
- Fomos festejar para a França, a Finlândia e as Filipinas!
EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1. 3.º ano, turma F. Tavares, Veiga, José, Joana e Pedro. Março2011
- Fomos falar com as focas.
- Foram fazer farófias?
- Fomos ficar com os flamingos.
- Foram a fugir das flechas?
- Fomos fingir de flores.
- Foram ferrar na fralda?
- Fomos festejar para a França, a Finlândia e as Filipinas!
EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1. 3.º ano, turma F. Tavares, Veiga, José, Joana e Pedro. Março2011
Número puxa número
Bati à porta do número 1
e vi a Inês a dar um pum.
Bati à porta do número 2
e vi a Rebeca a namorar com dois bois.
Bati à porta do número 3
e vi a Madalena a namorar com um chinês.
Bati à porta do número 4
e vi a Joana a observar um astro.
Bati à porta do número 5
e vi o Rodrigo a pôr um brinco.
Bati à porta do número 6
e vi o Vasco a lutar com reis.
Bati à porta do número 7
e vi a Bete a meter um babete.
Bati à porta do número 8
e vi a Rita a comer um biscoito.
Bati à porta do número 9
e vi a Sofia a ver se o sol se move.
EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1. 3.º ano, turma F. Catarina, Sofia, Rita e Inês. 2010-11
e vi a Inês a dar um pum.
Bati à porta do número 2
e vi a Rebeca a namorar com dois bois.
Bati à porta do número 3
e vi a Madalena a namorar com um chinês.
Bati à porta do número 4
e vi a Joana a observar um astro.
Bati à porta do número 5
e vi o Rodrigo a pôr um brinco.
Bati à porta do número 6
e vi o Vasco a lutar com reis.
Bati à porta do número 7
e vi a Bete a meter um babete.
Bati à porta do número 8
e vi a Rita a comer um biscoito.
Bati à porta do número 9
e vi a Sofia a ver se o sol se move.
EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1. 3.º ano, turma F. Catarina, Sofia, Rita e Inês. 2010-11
Bati à porta
Bati à porta do número zero
e vi a Joana a dizer não quero, não quero.
É uma loucura! É uma loucura!
Bati à porta do número um
e vi a Sofia a comer atum.
É uma loucura! É uma loucura!
Bati à porta do número dois
e vi a Madalena a dizer pois, pois
é uma loucura, é uma loucura.
Bati à porta do número três
e vi a Tita a falar romanês
é uma loucura, é uma loucura.
Bati à porta do número quatro
e vi a Margarida a fazer teatro
é uma loucura, é uma loucura.
Bati á porta do número cinco
e vi o Rodrigo a falar com um ornintorrinco
é uma loucura, é uma loucura.
Bati à porta do número seis
e vi a Rebeca a dizer fazeis
é uma loucura, é uma loucura.
Bati à porta do número sete
e vi a Inês a comer um filete
é uma loucura, é uma loucura.
Bati à porta do número oito
e vi o Paulo a dizer coito
é uma loucura, é uma loucura.
Bati à porta do número nove
e vi o Gabriel a comer couve
é uma loucura, é uma loucura.
EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1. 3.º ano, turma F. Joana, Paulo e Madalena
e vi a Joana a dizer não quero, não quero.
É uma loucura! É uma loucura!
Bati à porta do número um
e vi a Sofia a comer atum.
É uma loucura! É uma loucura!
Bati à porta do número dois
e vi a Madalena a dizer pois, pois
é uma loucura, é uma loucura.
Bati à porta do número três
e vi a Tita a falar romanês
é uma loucura, é uma loucura.
Bati à porta do número quatro
e vi a Margarida a fazer teatro
é uma loucura, é uma loucura.
Bati á porta do número cinco
e vi o Rodrigo a falar com um ornintorrinco
é uma loucura, é uma loucura.
Bati à porta do número seis
e vi a Rebeca a dizer fazeis
é uma loucura, é uma loucura.
Bati à porta do número sete
e vi a Inês a comer um filete
é uma loucura, é uma loucura.
Bati à porta do número oito
e vi o Paulo a dizer coito
é uma loucura, é uma loucura.
Bati à porta do número nove
e vi o Gabriel a comer couve
é uma loucura, é uma loucura.
EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1. 3.º ano, turma F. Joana, Paulo e Madalena
Poema Azul
Azul é o mar
que brilha no luar.
Azul é o ecoponto
que também existe em Toronto.
Azul é o brasão de Montemor,
e já o sei de cor.
Azul é o planeta Terra,
que não grita nem berra.
EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1. 3.º ano, turma F. Madalena, Joana, Tomás e Paulo. Março de 2011
que brilha no luar.
Azul é o ecoponto
que também existe em Toronto.
Azul é o brasão de Montemor,
e já o sei de cor.
Azul é o planeta Terra,
que não grita nem berra.
EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1. 3.º ano, turma F. Madalena, Joana, Tomás e Paulo. Março de 2011
Eu bati à porta
Bati à porta do número 1
E vi a Joana a dar um pum.
Bati a porta do número 2
E vi o Luís a namorar com os bois.
Bati á porta do número 3
E vi a Inês a namorar com um chinês.
Bati á porta do número 4
E [...]
Bati á porta do número 5
E vi a Rebeca a apertar o cinto.
Bati á porta do número 6
E vi a Sofia a dançar como os reis.
Bati á porta do número 7
E vi a Madalena de bandolete.
Bati á porta do número 8
E vi a Margarida a comer um biscoito
Bati á porta do número 9
E vi a margarida a ver se chove.
EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1. 3.º ano, turma F. Rodrigo, Margarida e Gabriel. 14-1-2011
E vi a Joana a dar um pum.
Bati a porta do número 2
E vi o Luís a namorar com os bois.
Bati á porta do número 3
E vi a Inês a namorar com um chinês.
Bati á porta do número 4
E [...]
Bati á porta do número 5
E vi a Rebeca a apertar o cinto.
Bati á porta do número 6
E vi a Sofia a dançar como os reis.
Bati á porta do número 7
E vi a Madalena de bandolete.
Bati á porta do número 8
E vi a Margarida a comer um biscoito
Bati á porta do número 9
E vi a margarida a ver se chove.
EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1. 3.º ano, turma F. Rodrigo, Margarida e Gabriel. 14-1-2011
As palavras do dia
O Diogo e a Daniela,
foram jogar com dados,
ao jogo do doutor,
e levaram o seu cão Dani.
O Duarte foi operado,
ao intestino delgado,
e quando foram a ver,
no intestino estava um dinossauro.
A Daniela foi á Dinamarca,
e levou uma doninha fedorenta
e quando foram a olhar,
a doninha estava a defecar.
No dia seguinte,
o Diogo foi á escola,
e aprendeu o que era o sistema digestivo
e fez um novo amigo chamado Ivo.
EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1. 3.º ano F. Rodrigo, Paulo, Tomás, Margarida e Gabriel. Março 2011
foram jogar com dados,
ao jogo do doutor,
e levaram o seu cão Dani.
O Duarte foi operado,
ao intestino delgado,
e quando foram a ver,
no intestino estava um dinossauro.
A Daniela foi á Dinamarca,
e levou uma doninha fedorenta
e quando foram a olhar,
a doninha estava a defecar.
No dia seguinte,
o Diogo foi á escola,
e aprendeu o que era o sistema digestivo
e fez um novo amigo chamado Ivo.
EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1. 3.º ano F. Rodrigo, Paulo, Tomás, Margarida e Gabriel. Março 2011
Acrósticos
ValenteElegante
Amoroso
Delicioso
Orgulhoso
Palerma
Animado
Narigudo
Delicado
Amiguinho
Elegante
Meiga
Animada
EB1 de Montemor-o-Novo n.º1. 3.º ano, turma F. Rodrigo, Margarida e Gabriel. Janeiro de 2011
Amoroso
Delicioso
Orgulhoso
Palerma
Animado
Narigudo
Delicado
Amiguinho
Elegante
Meiga
Animada
EB1 de Montemor-o-Novo n.º1. 3.º ano, turma F. Rodrigo, Margarida e Gabriel. Janeiro de 2011
A Letra R
R é a letra do rato,do Rodrigo e da Rita.
Romã é o fruto preferido da Rebeca e do Romeu.
A ratazana anda sempre à roda da Rute.
O Rui já foi à Roménia, Roma e à Rússia.
O rei e a rainha vivem num reino em Ruanda.
A ratazana adora roer as rolhas do Ricardo.
O Ronaldo foi concorrer a um concurso de rimas.
O rato roeu o rabo do Rui.
EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1. 3.º ano, turma F. Sofia, Madalena, Catarina, Rita e Inês. Março 2011
Romã é o fruto preferido da Rebeca e do Romeu.
A ratazana anda sempre à roda da Rute.
O Rui já foi à Roménia, Roma e à Rússia.
O rei e a rainha vivem num reino em Ruanda.
A ratazana adora roer as rolhas do Ricardo.
O Ronaldo foi concorrer a um concurso de rimas.
O rato roeu o rabo do Rui.
EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1. 3.º ano, turma F. Sofia, Madalena, Catarina, Rita e Inês. Março 2011
A letra j
A Joana joga com o jacaré e a jibóia.
Quando a jibóia se vai embora a Joana junta um grupo e janta joaninhas.
A Joana encontra uma joaninha viva e o jacaré corre para junto do javali Jacinto que tem uma jarra com janelas.
A joaninha viajou para a Jordânia, Joanesburgo e até Japão quando deu por ela ficou um cão que só tinha uma mão.
A Laika ficou doente e por isso foi curar à Jamaica.
EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1. 3.º ano, turma F. Madalena, Joana e Paulo. 18/1/2011
Quando a jibóia se vai embora a Joana junta um grupo e janta joaninhas.
A Joana encontra uma joaninha viva e o jacaré corre para junto do javali Jacinto que tem uma jarra com janelas.
A joaninha viajou para a Jordânia, Joanesburgo e até Japão quando deu por ela ficou um cão que só tinha uma mão.
A Laika ficou doente e por isso foi curar à Jamaica.
EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1. 3.º ano, turma F. Madalena, Joana e Paulo. 18/1/2011
A cor vermelha
A cor vermelha,
É o coração,
A metade da bandeira de Dinamarca,
E a cor do balão do João.
A cor vermelha,
É a cor do extintor,
Para apagar o fogo,
Da casa do senhor Vítor.
EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1. 3.º ano, turma F. Rodrigo, Vasco, Sofia e Margarida. Março 2011
É o coração,
A metade da bandeira de Dinamarca,
E a cor do balão do João.
A cor vermelha,
É a cor do extintor,
Para apagar o fogo,
Da casa do senhor Vítor.
EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1. 3.º ano, turma F. Rodrigo, Vasco, Sofia e Margarida. Março 2011
A cor verde
A cor verde está em todo o lado
Nas vastas florestas
Nas grandes árvores
Nas elegantes trepadeiras
Nos olhos do meu gato
Na erva que come a vaca
No meu, no teu, no nosso Sporting!!!
EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1. 3.º ano, turma F. Catarina, José, Gabriel, Pedro e Rebeca. Março 2011
Nas vastas florestas
Nas grandes árvores
Nas elegantes trepadeiras
Nos olhos do meu gato
Na erva que come a vaca
No meu, no teu, no nosso Sporting!!!
EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1. 3.º ano, turma F. Catarina, José, Gabriel, Pedro e Rebeca. Março 2011
A cor castanha
A cor castanha é a cor dos troncos
A cor dos cavalos
A cor castanha é a cor do chocolate
O chocolate é muito doce mas faz engordar
A cor do castanho é as castanhas
EB1 de Montemor-o-Novo n.º1. 3.º ano, turma F. Sofia, Paulo, Rodrigo, Joana, Rita e Catarina. Janeiro 2011
A cor dos cavalos
A cor castanha é a cor do chocolate
O chocolate é muito doce mas faz engordar
A cor do castanho é as castanhas
EB1 de Montemor-o-Novo n.º1. 3.º ano, turma F. Sofia, Paulo, Rodrigo, Joana, Rita e Catarina. Janeiro 2011
quarta-feira, 15 de junho de 2011
A Lenda do Galo de Barcelos (Barcelos Cockerel - a Portuguese Legend)
Filme produzido pela Biblioteca Escolar e pelas turmas da EB1 de Montemor-o-Novo no ano lectivo 2010-11, com o apoio da Oficina da Criança e do Centro Juvenil de Montemor-o-Novo. Esta actividade integra o projecto Comenius Lifelong Learning Programme, "Once upon a time in Europe".
quinta-feira, 12 de maio de 2011
Se eu fosse a Primavera
Se eu fosse a Primavera
E pudesse voar
Queria ver andorinhas
Até me fartar.
Se eu fosse a Primavera
Encontrava um cometa,
Ele chupava numa caneta
Em cima de uma gaveta.
Se eu fosse a Primavera
Encontrava flores,
E fazia um desenho
Com muitas cores.
Se eu fosse a Primavera
Conhecia um toureiro,
E ele seria um passageiro.
Se eu fosse a Primavera
Tinha um caracol
E fazia com ele
Um girassol.
Ines Cachola Eb1 n1 4j
E pudesse voar
Queria ver andorinhas
Até me fartar.
Se eu fosse a Primavera
Encontrava um cometa,
Ele chupava numa caneta
Em cima de uma gaveta.
Se eu fosse a Primavera
Encontrava flores,
E fazia um desenho
Com muitas cores.
Se eu fosse a Primavera
Conhecia um toureiro,
E ele seria um passageiro.
Se eu fosse a Primavera
Tinha um caracol
E fazia com ele
Um girassol.
Ines Cachola Eb1 n1 4j
Se eu fosse um gato
Olá! Sou um gato e
Tenho muitas riscas.
Sou guloso como aminha dona
E gosto muito de iscas.
Gosto muito de comer peixe
Como sardinhas, carapau
Dourada ou salmão.
Enfim sou muito brincalhão!
A minha dona chama-se Margarida
É muito forte como um rufia.
Moro na Rússia mas sou portugues
Venho para aqui
para viver com a Maria.
A comida de gato
Sabe muito mal
Mas a Margarida
Dá-me batatas fritas.
Pode ser delicioso
Mas não é comida saudável
Eu até como uma folha
Ou um sável.
A história é assim
Assim é que a conto
Se alguém não gostar
Aumenta-lhe um ponto.
Ines Cachola Eb1 n1 4 j
Tenho muitas riscas.
Sou guloso como aminha dona
E gosto muito de iscas.
Gosto muito de comer peixe
Como sardinhas, carapau
Dourada ou salmão.
Enfim sou muito brincalhão!
A minha dona chama-se Margarida
É muito forte como um rufia.
Moro na Rússia mas sou portugues
Venho para aqui
para viver com a Maria.
A comida de gato
Sabe muito mal
Mas a Margarida
Dá-me batatas fritas.
Pode ser delicioso
Mas não é comida saudável
Eu até como uma folha
Ou um sável.
A história é assim
Assim é que a conto
Se alguém não gostar
Aumenta-lhe um ponto.
Ines Cachola Eb1 n1 4 j
sexta-feira, 29 de abril de 2011
quarta-feira, 27 de abril de 2011
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Se eu fosse professora
Se eu fosse professora,
Queria ser rainha.
E era coroada
Logo de manhãzinha.
Se eu fosse professora
Era muito exigente,
E os meus alunos
Seriam inteligentes.
Se eu fosse professora
Tinha muitos pinhais
E tratava-os bem
Como se fossem animais.
Se eu fosse professora,
Gostava de Matemática,
E também era
Muito simpática.
Inês Cachola. EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1.
quinta-feira, 7 de abril de 2011
No mundo da fantasia
Se os adultos pensassem,
No mundo da fantasia,
A coisa não seria tanta
Nem tão aborrecida.
Se os adultos pensassem,
No mundo da fantasia,
Liam coisas ás crianças
E era uma alegria.
Se os adultos pensassem,m
No mundo da fantasia,
Conseguiam aprender
História e Geografia.
Se os adultos pensassem,
No mundo da fantasia,
Ouviriam rádio
E aprenderiam filosofia.
Se os adultos pensassem,
No mundo da fantasia,
Comeriam muita canja
E, depois, uma laranja.
Inês Cachola. 4.º ano, turma J. EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1.
As minhas férias de Verão
Fui a Vila Nova de Milfontes,
Que é gira e divertida.
Gostei tanto de lá ir
Que até fiz uma corrida.
Fui andar de avião
E fui parar a Inglaterra
Quando parei no chão
Não consegui ver terra.
Fui a Aveiro passear,
Brinquei ao caça personagem.
Mas quando ia procurar
Encontrei uma homenagem.
Fui à Costa de Caparica
E passei pelo Fórum Almada
Com tanto perfume que lá havia
Eu fiquei entusiasmada.
Inês Cachola, Margarida Cachola,Cecília Sebastião e Susana Aldinhas, EB1 Montemor-o-Novo n.º 1
quarta-feira, 6 de abril de 2011
A Primavera
A PRIMAVERA
Na Primavera nascem flores
Na Primavera os pássaros cantam
Na Primavera nascem grandes amores
Na Primavera as flores encantam.
Na Primavera vêem-se grandes cantores
Vê-se a Primavera a desabrochar
Na floresta e no pomar.
A tocar djembé
Sejam eles crianças ou animais,
Andorinhas ou pardais.
Flores
Olhem aquela flor, tão bonita
que neste quintal estamos a ver.
Será que alguém a arranca?
Alguém tem a ousadia de o fazer?
A rosa e a túlipa
dão vontade de se cheirar.
A rosa cor-de-rosa
e a túlipa cor do mar.
A margarida e o malmequer
com perfumes de encantar,
devem-nos hipnotizar
até as querermos cheirar.
EB1 Nº1 de Montemor-o-Novo - Texto Individual criado por Miguel Ferreira Dias - 4º J
quarta-feira, 30 de março de 2011
O Sr. Joaquim
Senhor Joaquim
Era mágico conhecido
Fazia perlimpimpim
No buraco do umbigo!
EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1. Texto coletivo. 4.º J
Era mágico conhecido
Fazia perlimpimpim
No buraco do umbigo!
EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1. Texto coletivo. 4.º J
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Se eu tivesse uma varinha II
Se eu tivesse uma varinha
fazia parar o tempo
para não ir estudar
Fazia do meu quintal
um estádio de futebol
para o meu vizinho não ralhar
Quando a bola
fosse para o outro quintal
punha uma rede
para a bola não passar
O Cristiano Ronaldo
fazia aparecer
Para remates defender
E o melhor
de todos os guarda-redes, ser
As coisas más
fazia desaparecer
e coisas Boas
aparecer
Fazia

as más pessoas, boas ficar
As pessoas que roubam
parar de roubar
As contas de dividir
iria fazer
e o mais inteligente da sala
iria ser
Fazia-me crescer
e mais rápido ficar
No ténis,
bolas malucas
iria mandar
e com a raquete
iria acertar.
Aos cabeludos
os cabelos ia cortar
e carecas iam ficar
A minha casa
iria aumentar
e uma piscina
lá colocar
Também um escorrega
e um campo de ténis.
Um Ferrari iria ter
para quando crescer
e puder conduzir
o meu pai pôr a sorrir
Eu ia pregar
partidas de morrer a rir
Iam ficar
todos a sorrir
Eu ia pôr todos a sorrir
EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1, 4.º ano I, Ellyan Vieira Alves
Se eu tivesse uma varinha I
Se eu tivesse uma varinha
fazia tudo o que quisesse.
Parava o tempo
para muitos doces comer
e só depois
o sono acontecer.
Chegava à escola
estava a chover…
tirava a varinha
para o sol me aquecer.
Estava no intervalo
não havia o que fazer…
tirava a varinha
para na bola bater.
Chegava a casa cansado
sem nada a tratar…
tirava a varinha
para um banho de espuma
tomar!
Era de noite
não conseguia dormitar…
tirava a varinha
para o meu sono chegar.
Era de manhã
não me apetecia caminhar…
tirava a varinha,
chegava à escola
antes de uma cola secar.
Era o almoço
não me apetecia ir almoçar…
tirava a varinha
para o prato já ali estar.
Fui de helicóptero
para casa
cheguei lá
que nem uma brasa!...
Dormi
com a minha varinha
uma noite descansada.
Acordei
de manhã
vou vestir-me
com um fato de lã.
Feitiço de varinha…
E vou para a escola
a tocar viola.
Varinha
lança-me um feitiço
para que não me porte mal.
Enfeitiça…
a professora
para não marcar trabalhos de casa;
a minha mãe
para não ralhar comigo;
o meu pai
para me comprar muitas bolas!
EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1, Isabel Nunes, 4.º ano I
fazia tudo o que quisesse.
Parava o tempo
para muitos doces comer
e só depois
o sono acontecer.
Chegava à escola
estava a chover…
tirava a varinha
para o sol me aquecer.
Estava no intervalo
não havia o que fazer…
tirava a varinha
para na bola bater.
Chegava a casa cansado
sem nada a tratar…
tirava a varinha
para um banho de espuma
tomar!

Era de noite
não conseguia dormitar…
tirava a varinha
para o meu sono chegar.
Era de manhã
não me apetecia caminhar…
tirava a varinha,
chegava à escola
antes de uma cola secar.
Era o almoço
não me apetecia ir almoçar…
tirava a varinha
para o prato já ali estar.
Fui de helicóptero
para casa
cheguei lá
que nem uma brasa!...
Dormi
com a minha varinha
uma noite descansada.
Acordei
de manhã
vou vestir-me
com um fato de lã.
Feitiço de varinha…
E vou para a escola
a tocar viola.
Varinha
lança-me um feitiço
para que não me porte mal.
Enfeitiça…
a professora
para não marcar trabalhos de casa;
a minha mãe
para não ralhar comigo;
o meu pai
para me comprar muitas bolas!
EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1, Isabel Nunes, 4.º ano I
Lenda do Galo de Barcelos (redação em curso)
A Cremilde contou a lenda.
LENDA DO GALO DE BARCELOS
ATO I
A lenda do galo
Já é muito antiga
E dela vou tentar fazer
Uma bela cantiga
Mas antes de lá chegarmos
Vou pôr-vos a caminho
Da catedral de Santiago
Para onde vão os peregrinos
De tantos caminhantes, um
De mil peregrinos da altura
Quem vê sua história contada
Sofreu uma desventura
E a uma bonita cidade
Vale-lhe na dor a alegria
De um homem de muita fé
Que seu nome expandia
Reza a lenda que todos iam
Mesmo muito assustados
Havia um crime ocorrido
Que soava por aqueles lados
E essa ora cidade
Burgo de reais belezas
Barcelos de seu nome
Não convida a tristezas
Senão, vejamos como foi
Que um peregrino inocente
Caiu em desgraça
Na boca da gente
Certo dia apareceu
Depois de muito caminhar
Um peregrino cansado
Que quis descansar
E entrou no burgo
Curioso e encantado
Foi atrás do encanto
Parar no mercado
E tanto se admirou
Que até a fome esquecia
Olhava as riquezas
Que o mercador vendia
E à sua beira
Quase podia cheirar
O odor da asneira
A vontade de roubar
Tratava-se dum velho
Com ar maltrapilho
Parecia querer
Arranjar um sarilho
E olhava e notava
Nas jóias o brilho
Procurava no mercado
Um mercador distraído
O peregrino, bom homem,
Seguia-lhe o gesto
Se o visse roubar
Soltaria um protesto
E não é que o velho
Sabendo-se perseguido
Ameaçou-o em segredo
Baixinho, ao ouvido?
O destemido peregrino
A quem a vida era dura
Não temeu pela vida
Nem perdeu compostura
Não penses, carantonha
No que é tão feio fazer
Em tomares sem vergonha
O que outro tem para vender
[o ladrão atira-lhe as jóias para o acusar]
[Povo] - Foi ele!
- Ladrão!
- Ele roubou!
- Vilão!
[Nova] - Eu vi…
[Velha] - Senhores
[Nova] - Roubou…
[Velha] - Os valores
[Povo] - Apanhai-o!!
ATO II
[Casa do juiz]
[Juiz] – Pois mandai, mandai entrar
Quem ousa perturbar
A estas horas más
Os preparativos do jantar
Que seja, assim, importante
E de fácil reparo
Estou cansado e com fome
E este galo foi-me caro!
[Guarda] – Perdoai, Doutor Juiz
Sei que é atrevimento
Trazer-vos tamanha rudeza
Em tão privado momento
Mas este que vos trago
Não merece perdão
Quis tomar no mercado
Muita jóia e… sem tostão!
[Juiz] – Roubar, dizeis vós
Trata-se dum vilão
[Velha] – Tratante! [Nova] - Traidor!
[Nova] – Malvado! [Ambas] – Ladrão!
[Juiz] – Chega, senhores, não vedes
Que estou sentado à mesa?
Ouçamos o que o réu
Traz em sua defesa
[Peregrino] – Meritíssimo, não sou
O ladrão que procurais
Esse que me acusou
Levou jóias reais
E estava a engendrar
Ali ao meu lado
Um plano para tirar
As jóias do mercado
Ao ver no seu gesto
Disfarçada a intenção
Olhei-o de frente
E falei-lhe ao coração
Mas de nada valeu
Fez aquilo que quis
Não sem antes me mandar
À presença do juiz
E aqui ora estou
Apanhado no caminho
Com fé em Santiago
Sou um peregrino
[Juiz] – Trazei-me o galaró
Não me comovem tais dizeres
Destes, já ouvi muitos
E não me trocam os saberes
Enjaulai-o, bem merece
Quem toma o indevido
Trancai-o nas masmorras
Está o castigo lido!
Quem à bondade aspira
Mais incrédulo não pode estar
[Peregrino] – Valha-me Santiago!...
E desata a chorar
[Peregrino] – Permiti, meritíssimo
Uma palavra ditar
É que tenho na fé, a certeza
De que não ireis jantar
Não há quem se vos sente à mesa
Que não vá testemunhar
Estou tão inocente
Quanto esse galo assado cantar!
[Juiz] – Prendei-o!!
Que grande achado…
Além de ladrão
Parece tresloucado
Que disparate
Vem derramar
Um galo assado e…
A cantar!
ATO III
Eis um homem de fé
Que fora mal julgado
Hirto em seu pé
Esperava o resultado
Nunca olhava a agoiros
Nem de ameaça se tratava
O ter dito ao juiz
Que o galo morto cantava
Mas sabia-se confiante
No fim que encontrara
Porque foi a voz santa
Que o aconselhara
E o pasmo haveria
De nos rostos, nascer
Quando à mesa, a magia
Viesse a acontecer
Na praça, uns brindavam
À justeza do feito
Outros, contavam o incerto
Com a certeza do jeito
Assim dividido
Barcelos anoitecia
Em casa do juiz
Preparava-se a iguaria
E vinham chegando
Os convidados do juiz
(humm…) O cheiro a galo assado
Afundava-se no nariz
Já sentados, os convidados
Estando prontos para comer
Há uma luz que se acende
E não é uma luz qualquer
Ninguém sabe donde veio
Nem como apareceu
Mas trazia uma energia
Que até o chão estremeceu
Nisto, o galo assado
Que todos queriam provar
Levanta-se na travessa
E começa a cantar
O rubor instalou-se
No juiz comprometido
Lembrou-se das palavras
Do peregrino detido
E empurrado por penas
E arrependimento
Saiu, vales afora
Naquele momento
Quis, por sua conta
(e a ninguém ordenou)
Acudir ao peregrino
Mostrando-lhe que errou
[Juiz] – Do milagre que vi acontecer
E que te inocentou
Toda a gente vai saber
(assim, melhor homem me tornou)
[Peregrino] – Agradeçamos, Doutor Juiz
A Santiago, a razão
Deixai-me ora seguir
O caminho por sua mão
Mas um dia voltarei
Para um cruzeiro esculpir
E quem vier a Barcelos
Desta história, vai fruir.
EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1. 4.ºs anos, coletivo.
ATO I
A lenda do galo
Já é muito antiga
E dela vou tentar fazer
Uma bela cantiga
Mas antes de lá chegarmos
Vou pôr-vos a caminho
Da catedral de Santiago
Para onde vão os peregrinos
De tantos caminhantes, um
De mil peregrinos da altura
Quem vê sua história contada
Sofreu uma desventura
E a uma bonita cidade
Vale-lhe na dor a alegria
De um homem de muita fé
Que seu nome expandia
Reza a lenda que todos iam
Mesmo muito assustados
Havia um crime ocorrido
Que soava por aqueles lados
E essa ora cidade
Burgo de reais belezas
Barcelos de seu nome
Não convida a tristezas
Senão, vejamos como foi
Que um peregrino inocente
Caiu em desgraça
Na boca da gente
Certo dia apareceu
Depois de muito caminhar
Um peregrino cansado
Que quis descansar
E entrou no burgo
Curioso e encantado
Foi atrás do encanto
Parar no mercado
E tanto se admirou
Que até a fome esquecia
Olhava as riquezas
Que o mercador vendia
E à sua beira
Quase podia cheirar
O odor da asneira
A vontade de roubar
Tratava-se dum velho
Com ar maltrapilho
Parecia querer
Arranjar um sarilho
E olhava e notava
Nas jóias o brilho
Procurava no mercado
Um mercador distraído
O peregrino, bom homem,
Seguia-lhe o gesto
Se o visse roubar
Soltaria um protesto
E não é que o velho
Sabendo-se perseguido
Ameaçou-o em segredo
Baixinho, ao ouvido?
O destemido peregrino
A quem a vida era dura
Não temeu pela vida
Nem perdeu compostura
Não penses, carantonha
No que é tão feio fazer
Em tomares sem vergonha
O que outro tem para vender
[o ladrão atira-lhe as jóias para o acusar]
[Povo] - Foi ele!
- Ladrão!
- Ele roubou!
- Vilão!
[Nova] - Eu vi…
[Velha] - Senhores
[Nova] - Roubou…
[Velha] - Os valores
[Povo] - Apanhai-o!!
ATO II
[Casa do juiz]
[Juiz] – Pois mandai, mandai entrar
Quem ousa perturbar
A estas horas más
Os preparativos do jantar
Que seja, assim, importante
E de fácil reparo
Estou cansado e com fome
E este galo foi-me caro!
[Guarda] – Perdoai, Doutor Juiz
Sei que é atrevimento
Trazer-vos tamanha rudeza
Em tão privado momento
Mas este que vos trago
Não merece perdão
Quis tomar no mercado
Muita jóia e… sem tostão!
[Juiz] – Roubar, dizeis vós
Trata-se dum vilão
[Velha] – Tratante! [Nova] - Traidor!
[Nova] – Malvado! [Ambas] – Ladrão!
[Juiz] – Chega, senhores, não vedes
Que estou sentado à mesa?
Ouçamos o que o réu
Traz em sua defesa
[Peregrino] – Meritíssimo, não sou
O ladrão que procurais
Esse que me acusou
Levou jóias reais
E estava a engendrar
Ali ao meu lado
Um plano para tirar
As jóias do mercado
Ao ver no seu gesto
Disfarçada a intenção
Olhei-o de frente
E falei-lhe ao coração
Mas de nada valeu
Fez aquilo que quis
Não sem antes me mandar
À presença do juiz
E aqui ora estou
Apanhado no caminho
Com fé em Santiago
Sou um peregrino
[Juiz] – Trazei-me o galaró
Não me comovem tais dizeres
Destes, já ouvi muitos
E não me trocam os saberes
Enjaulai-o, bem merece
Quem toma o indevido
Trancai-o nas masmorras
Está o castigo lido!
Quem à bondade aspira
Mais incrédulo não pode estar
[Peregrino] – Valha-me Santiago!...
E desata a chorar
[Peregrino] – Permiti, meritíssimo
Uma palavra ditar
É que tenho na fé, a certeza
De que não ireis jantar
Não há quem se vos sente à mesa
Que não vá testemunhar
Estou tão inocente
Quanto esse galo assado cantar!
[Juiz] – Prendei-o!!
Que grande achado…
Além de ladrão
Parece tresloucado
Que disparate
Vem derramar
Um galo assado e…
A cantar!
ATO III
Eis um homem de fé
Que fora mal julgado
Hirto em seu pé
Esperava o resultado
Nunca olhava a agoiros
Nem de ameaça se tratava
O ter dito ao juiz
Que o galo morto cantava
Mas sabia-se confiante
No fim que encontrara
Porque foi a voz santa
Que o aconselhara
E o pasmo haveria
De nos rostos, nascer
Quando à mesa, a magia
Viesse a acontecer
Na praça, uns brindavam
À justeza do feito
Outros, contavam o incerto
Com a certeza do jeito
Assim dividido
Barcelos anoitecia
Em casa do juiz
Preparava-se a iguaria
E vinham chegando
Os convidados do juiz
(humm…) O cheiro a galo assado
Afundava-se no nariz
Já sentados, os convidados
Estando prontos para comer
Há uma luz que se acende
E não é uma luz qualquer
Ninguém sabe donde veio
Nem como apareceu
Mas trazia uma energia
Que até o chão estremeceu
Nisto, o galo assado
Que todos queriam provar
Levanta-se na travessa
E começa a cantar
O rubor instalou-se
No juiz comprometido
Lembrou-se das palavras
Do peregrino detido
E empurrado por penas
E arrependimento
Saiu, vales afora
Naquele momento
Quis, por sua conta
(e a ninguém ordenou)
Acudir ao peregrino
Mostrando-lhe que errou
[Juiz] – Do milagre que vi acontecer
E que te inocentou
Toda a gente vai saber
(assim, melhor homem me tornou)
[Peregrino] – Agradeçamos, Doutor Juiz
A Santiago, a razão
Deixai-me ora seguir
O caminho por sua mão
Mas um dia voltarei
Para um cruzeiro esculpir
E quem vier a Barcelos
Desta história, vai fruir.
EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1. 4.ºs anos, coletivo.
O Outono
Com a chegada do outono
Outro verão se aproxima.
Com ele o seu patrono,
E o vinho que nos anima.
O verão vai-se embora,
Com ele a alegria.
Temos a modança da hora
A chegada da monotonia.
As arvores sem folhas vão ficar,
As andorinhas para longe vão.
Um alerta vão dar,
A saída do verão.
O azul perdeu o céu
De cinzento se vestiu
Envolve o luar num véu
De neblina, já se viu.
EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1, 4.º ano I, Margarida Pedras Alvas
Outro verão se aproxima.
Com ele o seu patrono,
E o vinho que nos anima.
O verão vai-se embora,
Com ele a alegria.
Temos a modança da hora
A chegada da monotonia.
As arvores sem folhas vão ficar,
As andorinhas para longe vão.
Um alerta vão dar,
A saída do verão.
O azul perdeu o céu
De cinzento se vestiu
Envolve o luar num véu
De neblina, já se viu.
EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1, 4.º ano I, Margarida Pedras Alvas
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
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