BIBLIOTECAS ESCOLARES

valarpas
V.A.L.A.R.P.A.S.
Puxem-nas dos cadernos
Alarguem-nas com tinta
Larguem o cabelo
Armem os óculos
Varram-lhes o pó
Rasguem-nas em mil
Abram-lhes a cerca
Se não as apanharem... leva-as, o vento!
António
Xavier Ferreira, professor bibliotecário
quarta-feira, 24 de março de 2010
A Floresta e o Conto

Programa Eco-Escolas
EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1
Biblioteca Escolar em «A Floresta e o Conto»
(poemas para canteiros e camisolas)
Se eu fosse borboleta
E pudesse voar
Chamava as flores
Para irmos brincar
4.º I
Milhares de seres
Plantas e animais
Só contigo podem ter
Força para sobreviver
4.º J
Se eu fosse uma árvore
E pudesse falar
Chamava a chuva
Para me regar
2.º D
Planta que trepa
Vai a subir
Chega às nuvens
Para dormir
1.º B
Se eu pudesse encantar
Encantava a Terra
Transformava-a em lar
Para a vida abrigar
3.º H
Milhares de seres
Plantas e flores
Só com saber
É que podem crescer
1.º A
Se eu fosse um pinheiro
E quisesse dançar
Chamava o vento
Para me acompanhar
4.º L
Eu gosto tanto
Da Terra a sorrir
Que para a servir
Não a vou poluir
1.º C
Eu gosto tanto
De a chuva abraçar
Ela molha a Terra
Para eu semear
3.º G
O que é que é
Que te faz viver?
É a Natureza
Que nos faz crescer
2.º E
O que é que é
Que te faz viver?
É o Ambiente
Que nos faz crescer
2.º F
EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1
Biblioteca Escolar em «A Floresta e o Conto»
(poemas para canteiros e camisolas)
Se eu fosse borboleta
E pudesse voar
Chamava as flores
Para irmos brincar
4.º I
Milhares de seres
Plantas e animais
Só contigo podem ter
Força para sobreviver
4.º J
Se eu fosse uma árvore
E pudesse falar
Chamava a chuva
Para me regar
2.º D
Planta que trepa
Vai a subir
Chega às nuvens
Para dormir
1.º B
Se eu pudesse encantar
Encantava a Terra
Transformava-a em lar
Para a vida abrigar
3.º H
Milhares de seres
Plantas e flores
Só com saber
É que podem crescer
1.º A
Se eu fosse um pinheiro
E quisesse dançar
Chamava o vento
Para me acompanhar
4.º L
Eu gosto tanto
Da Terra a sorrir
Que para a servir
Não a vou poluir
1.º C
Eu gosto tanto
De a chuva abraçar
Ela molha a Terra
Para eu semear
3.º G
O que é que é
Que te faz viver?
É a Natureza
Que nos faz crescer
2.º E
O que é que é
Que te faz viver?
É o Ambiente
Que nos faz crescer
2.º F
Gafanhoto

Se eu fosse um gafanhoto
Não assustava ninguém
Mas se desse para o torto
Corria para o Infinito…
e mais além!
Se eu fosse um gafanhoto
Comia erva verdinha
Como sou canhoto,
Com a direita…
bebia água fresquinha.
Se eu fosse um gafanhoto
Tinha de me chamar
Gafanhoto Maroto
Porque adoro
BRINCAR!
Inês Pisco, 3.º ano H, EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1
Não assustava ninguém
Mas se desse para o torto
Corria para o Infinito…
e mais além!
Se eu fosse um gafanhoto
Comia erva verdinha
Como sou canhoto,
Com a direita…
bebia água fresquinha.
Se eu fosse um gafanhoto
Tinha de me chamar
Gafanhoto Maroto
Porque adoro
BRINCAR!
Inês Pisco, 3.º ano H, EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1
Com a felicidade
Com um lápis desenhei:
A felicidade, a bondade,
O amor e a lealdade.
Com uma borracha apaguei:
O ódio, a guerra, a mentira,
o sofrimento.
Com uma moeda comprei:
Alimentos para quem tinha fome,
Roupa para quem tinha frio
E um lar para quem não tinha abrigo.
Com a felicidade do meu sonho:
Desenhei o desejado,
Apaguei o errado
E fiz sorrir.
Carlota, 3.º ano H, EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1
A felicidade, a bondade,
O amor e a lealdade.
Com uma borracha apaguei:
O ódio, a guerra, a mentira,
o sofrimento.
Com uma moeda comprei:
Alimentos para quem tinha fome,
Roupa para quem tinha frio
E um lar para quem não tinha abrigo.
Com a felicidade do meu sonho:
Desenhei o desejado,
Apaguei o errado
E fiz sorrir.
Carlota, 3.º ano H, EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1
Cantinho da poesia
Se eu fosse um mágico
Chamava a magia
Enchia a Terra
De saúde e alegria
Gosto tanto da Terra
Que se fosse fada
Usava o meu condão
E acabava com a Poluição
Poluição acabada
Já não resta mais nada
Quero ser jardineiro
E plantar um canteiro
3.º ano G, EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1
Chamava a magia
Enchia a Terra
De saúde e alegria
Gosto tanto da Terra
Que se fosse fada
Usava o meu condão
E acabava com a Poluição
Poluição acabada
Já não resta mais nada
Quero ser jardineiro
E plantar um canteiro
3.º ano G, EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1
Espantalho

Se eu fosse um espantalho
seria o mais inteligente
pois comprava uns óculos
e ficava mais imponente!
Tinha vários amigos:
um leão, um homem de lata…
Sempre que visse alguém perdido
dava-lhe um sapato de prata.
Afugentava os pombos
com a maior esperteza
e explicava os meus truques
com muita clareza.
Resolvia mistérios
e coisas parecidas
Descobria em Montemor
as duas arcas perdidas.
Mateus, 3.º ano H, EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1
seria o mais inteligente
pois comprava uns óculos
e ficava mais imponente!
Tinha vários amigos:
um leão, um homem de lata…
Sempre que visse alguém perdido
dava-lhe um sapato de prata.
Afugentava os pombos
com a maior esperteza
e explicava os meus truques
com muita clareza.
Resolvia mistérios
e coisas parecidas
Descobria em Montemor
as duas arcas perdidas.
Mateus, 3.º ano H, EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1
Futebol
Escola
Poema Engraçado
És divertido
Não sossegas, dás
Gargalhadas sem parar
Ris por tudo e por nada
Abraças toda a gente
Cantas e tudo ri
Andas a saltitar
Dás e metes os
Olhos em tudo.
Alice Palmeiro, 2.º ano B, EB1 de Montemor-o-Novo n.º 3
Não sossegas, dás
Gargalhadas sem parar
Ris por tudo e por nada
Abraças toda a gente
Cantas e tudo ri
Andas a saltitar
Dás e metes os
Olhos em tudo.
Alice Palmeiro, 2.º ano B, EB1 de Montemor-o-Novo n.º 3
Peixes a nadar

Olha os peixes todos
a nadar no mar
O mar é tão colorido…
Parece um arco-íris
feito pela fada Íris.
Um dia a fada Íris
foi ao mar
e no mar viu
um peixe a nadar
E o peixe pensou
«Quero voar!»
E deu um salto
para o ar
A fada Íris apressou-se
para o apanhar
E o peixe disse:
- «Yupi! Viste-me a voar?»
Catarina Beatriz, 2.º ano D, EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1
a nadar no mar
O mar é tão colorido…
Parece um arco-íris
feito pela fada Íris.
Um dia a fada Íris
foi ao mar
e no mar viu
um peixe a nadar
E o peixe pensou
«Quero voar!»
E deu um salto
para o ar
A fada Íris apressou-se
para o apanhar
E o peixe disse:
- «Yupi! Viste-me a voar?»
Catarina Beatriz, 2.º ano D, EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1
Vasco
.
O Vasco tem um frasco,
que caiu debaixo de um casco
e se partiu.
O frasco, feriu o casco…
e a vaca mugiu.
Mas o Vasco com pena da vaca
fez-lhe cócegas, e ela sorriu.
Quando viu o frasco,
o Vasco já não sorriu
Porque o frasco que o Vasco
tanto gostava
se partiu.
Por isso, o Vasco
Decidiu curar o casco.
Vasco, 2.º ano D, EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1
O Vasco tem um frasco,
que caiu debaixo de um casco
e se partiu.
O frasco, feriu o casco…
e a vaca mugiu.
Mas o Vasco com pena da vaca
fez-lhe cócegas, e ela sorriu.
Quando viu o frasco,
o Vasco já não sorriu
Porque o frasco que o Vasco
tanto gostava
se partiu.
Por isso, o Vasco
Decidiu curar o casco.
Vasco, 2.º ano D, EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1
Lindas cores
A avó
A minha avó foi lá
Ao salão pedir um chá
Mas a senhora empregada
Não ouviu a chamada
E a minha avó zangada
Deu-lhe uma bofetada
A avozinha com mau feitio
Depois daquela experiência
Não pensava que o desafio
Mandasse o salão à falência
Manuel, 4.º ano L, EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1
Pássaros
Quem me dera ser um pássaro
Ser livre como eles são
Voar como eles podem
Ir mais além…
Como eles vão
O pássaro é um animal magnífico;
Naqueles dias quentes de Verão,
Quando um bando atravessa o Sol…
E eu digo:
- Quem me dera ser um pássaro.
Neuza, 4.º ano L, EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1
Amor
Amor lindo como o coração
Coração a bater
Bater sobre as ondas do mar
Mar azul como céu nas nuvens
Nuvens voam sobre o amor
Amor voa sobre as pessoas
Pessoas lindas como o amor
Amor voa sobre o mar
Inês Bombico, 4.º ano L, EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1
Tanta coisa
A rimar
Era uma vez uma rima
Que estava sempre a rimar
Dizia que fazia rimas
Não parava de gargalhar
Um dia a rima
Viu Bela, a bailarina
Apaixonou-se por ela
E suspirou: «bela, a Bela»
Margarida Fialho, 4.º ano L, EB1 de Montemor-o-Novo n.º 1
Rebeca
Valarpas
Puxem-nas dos cadernos
Alarguem-nas com tinta
Larguem o cabelo
Armem os óculos
Varram-lhes o pó
Rasguem-nas em mil
Abram-lhes a cerca
Se não as apanharem... leva-as, o vento!
António Xavier, professor bibliotecário.
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